Texto desenvolvido em sua maior parte pelo Guia conferencista Tom Pavesi em sua página Segredos de Paris.
Bonjour mês amis, ça vá ?
Hoje vou levar vocês para ver um pouco mais sobre as maravilhosas gárgulas e quimeras da Notre Dame, vem comigo!Na idade média, a água era o símbolo do mal, pois tinha o poder de destruir tudo que os homens realizavam, além de transmitir doenças, como a peste.
Com esse pensamento, as Gárgulas monstruosas (calhas) tinham como objetivo simbólico de defender a igreja contra todos os males, expulsando para longe, a água, que colocava em risco, todas as obras de Deus, na terra, (Catedral = Paraíso terrestre), e, também vomitar os pecados dos mortais.Acredita-se que as gárgulas eram colocadas nas Catedrais Medievais para indicar que o demônio nunca dormia, exigindo a vigilância contínua das pessoas, mesmo nos locais sagrados.
As quimeras de Notre Dame não têm nenhum tipo de função arquitetônica, foram criadas pelo arquiteto Viollet-le-Duc, apenas para ter um efeito decorativo, e fazer parte juntos as gárgulas, de um cenário de criaturas estranhas e bizarras.São 154 quimeras, sendo que somente uma tem nome, Stryge. É o monstrinho de asas, expresso de entediado que passa a dia com as mãos segurando o rosto, debruçado numa balaustrada da Notre-Dame (torre Norte, e invisível do solo), meditando sobre a vida dos homens, e ao mesmo tempo debochando deles, ao mostrar a língua para cidade.
Esse nome foi dado possivelmente por Charles Meryon, que o representou numa gravura, em 1853, que hoje se encontra no Museu Metropolitano de Arte, em Nova Iorque.
Para nunca esquecer quem é quem:
Gárgulas = Gárguas = águas = Calhas.
Quimeras = Qui me do = Monstros.
Quando visitarem a Notre Dame prestem atenção a esses detalhes, são particularmente interessantes e vale a pena conhecer!
Bisous e à bientôt 😘
Vanessa 🌻
Fonte:
➡️Wikipedia
➡️Face – Segredos de Paris